sábado, 6 de fevereiro de 2010

Sete

Neste domingo dia sete estaremos a precisamente um mês do arranque do DH tour de 2010, curiosamente será no dia sete de Março e contará com sete provas. Sete corresponde ao número de km’s do melhor trilho que já andei até hoje, curiosamente descoberto num dia sete. Foi nas Sete Cidades que o nosso desporto começou e se popularizou como um dos melhores locais para a prática. Sete foi o número de andamentos que a minha primeira BTT possuía na cassete.

Todo este paleio para dizer que este ano serão precisos sete “rounds” para definir os campeões das categorias em disputa no campeonato de S. Miguel em DH. As expectativas estão altas, novos percursos(??), novos pilotos, novas equipas, novas bikes e alguns regressos à modalidade. E ainda, para que ninguém levante qualquer suspeita, a ACA entrará em força com comissários licenciados para o efeito munidos de um sistema de cronometragem de fazer inveja a qualquer circuito regional deste país.

Estando já “batido” nestas andanças desde corredor, espectador e ex-organizador, aplaudo todo este “elan” que se está a formar em torno da modalidade sem no entanto deixar de sentir aquela “costela” de velho do Restelo ou mesmo S. Tomé.

Falta um mês para o início da primeira de sete provas a realizar ao longo quatro meses. Será que teremos para sete trilhos, sete vencedores diferentes?

3 comentários:

RJG disse...

Sete é o numero de dias que terá a proxima semana, será esta semana que ficaremos a saber alguma coisa de concreto, em relação há taça de DH de S. Miguel?? A um mes do seu inicio, será bom que se comece a saber mais do que só datas.

narciso disse...

Acho interessante se os locais das provas fossem desvendados o mais tarde possivel. Assim todos iriam treinar o menos possivel nos trilhos antes do fim-de-semana da prova. Mas como vivemos num meio pequeno tudo se sabe.

melo disse...

Na verdade, se assim for, optimo. Até porque fica igual para todos e iria entrar em jogo o factor adaptação.
Por outro, reconheço que os trilhos estão a ficar excassos para o número de riders que já andam ao fim de semana e havendo novos percursos já ciclcáveis iria tirar alguma pressão de certos locais que são "idílicos" para as descidas mas não são pistas de DH.
Algo que me tem preocupado são os abusos e massacres de certas zonas. O "crowd" já aprendeu outros caminhos sem ser a batalha e as sete cidades, agora só falta aprender a andar em grupos pequenos e ir variando por onde passa. Se tal não acontecer epá ...não se admirem de levar-mos todos um grande pontapé no cú.
Tenho dito.