sábado, 28 de fevereiro de 2009

3 Km Já anda..


3km take1 from Luís Melo on Vimeo.

Começou a contagem decrescente...

Visto que esta semana vou estar ausente e não sei se vou ter oportunidade de usar a net, aproveito aqui para fazer referencia ao 1º aniversário do TL que está mesmo ai á porta. Faz por estes dias um ano que o Luis melo se dirigiu a minha casa para ir buscar um pneu, para fazer a prova dos 3 kms, no seguimento de uma conversa qualquer acerca de bikes, disse-lhe que deveriamos criar um blogue para relatar os nossos rides, visto que tinha alguns filmes e fotos armazenados no pc, para além disso dei o exemplo de um outro blogue que por acaso ele até não conhecia dizendo: "Se estes gajos têm um blogue nós também podemos ter" ou qualquer coisa do género lol, o Luis concordou de imediato e logo disse: "deixa estar que eu trato disso" não tardou muito e 2 ou 3 dias depois mais precisamente no dia 3 de Março de 2008 estava a receber o convite para integrar as fileiras do TL cujo nome da autoria do Luis não poderia ter sido mais bem escolhido embora faça lembrar um vinho de uma cooperativa do Pico lol. E foi assim que surgiu o Trilhos de Lava que desde o inicio se pautou por ser um blogue em constante movimento e por vezes com actualizações quase diárias, devendo-se esse facto ao contributo de vários intervenientes, uns mais que outros mas o que interessa é que todos unidos pelo gosto pelas bicicletas em geral e especialmente pelo BTT. O TL está de saude e recomenda-se, esperemos que por muitos mais anos, porque alguns de nós ja não podem passar sem este vicio saudável em que ele se tornou.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Velhas máquinas, velhas glórias

Já não comprava uma revista de bikes á uns bons 2 anos, a internet, os "sites" especializados e a informação em tempo real levaram-me ao abandono da leitura do suporte em papel. Enquanto esperava pelo próximo voô para PDL, adquiri a ONBIKE de Fevereiro/ Março, que curiosamente é dirigida por um antigo colega de Faculdade e amigo, quando de repente encontro um artigo sobre Marco Lúcio um antigo campeão nacional de DH, que agora ao que parece dedica-se ao Surf. Nas foto ilustrativas do artigo reconheço de imediato uma das bikes (uma Santa Cruz vermelha, roda deemax, maguras gustav's m de cores apelativas)que já andou muito de carrinha com a malta e actualmente pertence ao Pacheco, logo teve uma vida difícil e anda meio moribunda no fundo de uma garagem.
Pois é, uma bike que já andou no topo dos podiuns nacionais veio a terminar a sua carreira em S.Miguel tendo alcançado também alguns podiuns nas provas locais. O que é bom dura.
Já agora para quem tem curiosidade comprem a revista pois traz artigos e fotos de alta qualidade.
PS: Marco Lúcio na foto em cima, Pacheco em baixo

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O projecto Blair witch do RM

Para descomprimir lembrei-me de colocar aqui um videozito do nosso amigo RM a testar o seu tlm e as suas capacidades como piloto e cowboy ciclista.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

A nova imagem para 2009.

Tirando a Estrada o DH é uma corrida que se disputa em dois dias. Mas só um é que é a sério. Tudo bem, mas muito do sucesso das descidas de Domingo são aferidas nos treinos de sábado. No dia de treinos para o dia de prova as diferenças no tipo de piso e trajéctorias são grandes, isto prende-se com as inumeras passagens dos atletas. Aferir e gerir bem as descidas durante os treinos pode fazer toda a diferença no dia seguinte.
Para o ano de 2010 gostaria de ver introduzidas algumas alterações nos regulamentos desta prova Regional, já que em termos associativos temos n0s regulamentos alineas específicas e próprias, como o uso de protecções na classe Elites.
O DH é uma festa, um convívio, uma partilha de experiências que dura quinze dias. Sim, quinze dias, na semana que antecede, fala-se, fala-se, arranja-se o percurso (alguns), faz-se o "tunning" na bike, dá-se umas voltas, increve-se na prova-se e aproveita-se para gastar uns € nuns pneus. No fim de semana, sábado, continua-se a falar, anda-se e fala-se sobre a linha que nos dará a vitória ou que pelo menos nos dará vantagem sobre os nossos adversários directos. No dia de prova, nervos, muitos nervos, muitas idas aos "nuvelões" (hortênsias) para aliviar o stress, e volta-se a falar; dos travões, das mundanças que saltaram, do salto, da passagem, aqui ali e acolá...etc,etc,etc. Na semana que se segue, volta-se ao falatório agora ilustrado, pela chuva de fotos e filmes disponibilizados um pouco por todo o lado e que fazem as delícias de toda a gente.
E assim se vive no DH em S.Miguel, com festa, com convívio e partilha de experiências acima de tudo.
PS: já me esquecia de falar na imagem, finalmente abandonou-se a alusão aos serviços de saúde nos cartazes das provas e deu-se evidência aos atltetas, aplaudo.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O Regresso

Depois de duas temporadas de ausência eís que o "querido amigo" Marco Fidalgo está de volta.
Uma presença de peso na primeira prova da Taça ANIMA em DH. Com certeza que o nível será alto pois Renato Ventura também estará pesente. Chega-te dia 1 de Março.
Qualquer dia o Peat aparece por ai na taça.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Especial 3 KM

Á um ano atrás, antes de existir o "Trilhos de Lava", escrevi este comentário no Biclas, dias mais tarde fazia o 2º melhor tempo nesta mítica prova, com uma pedaleira de 46 dentes e uma bike com um "setup" de 22 Kg de material. "Para quem não sabe, os 3 km é uma classica do DH regional, uma espécie de Paris-Roubaix. É um traçado que está um pouco como o Pinhal da Paz para o XC, traçado longo mas técnicamente fácil (ou não). Este traçado faz reavivar o espirito "retro" do DH isto é velocidade pura, que para mim é a grande dificuldade. Quando comecei a descer andava muito por ali primeiro de HT só mais tarde de FS, o caminho era mais estreito mais selvagem não havia tanta mota, quad e jipes a andar para cima e para baixo, aliás, esta foi a razão pela qual este local foi sendo abandonado progressivamente pelo pessoal. Encontros imediatos com os adeptos motorizados e massificação do local com rampas e raids foram decisivos para a malta se por à descoberta de novos trilhos (ainda bem). Estavamos no ano de 2002 mais propriamente em Dezembro quando eu o Narciso o Gamboa e acho que o Manél Pereira decidimos reformular aquele traçado dando-lhe um "look" mais moderno, introduzindo três zonas técnicas:1ª zona situava-se no fim da recta e tinha dois drops, um para entrar na secção e um que descia novamente para o caminho principal ao qual baptizamos de "drop d'agonia" tinha 7m de altura, escorregava e curvava no fim entre uma arvore e uma pedra. Facto curioso foi que este local só seria usado nesta ocasião e naquela prova, raramente se passava por ali até que uma série de derrocadas no local "mataram" o drop para a felicidade de muitos. No DH quem rola ou quem abre pela primeira vez um trilho ou faz um salto ou algo semelhante tem o direito de atribuir um nome de "guerra" ao local (é uma regra de cavalheiros)neste local tive a honra de ser o primeiro e o baldo foi tão grande que após cair em queda livre lá de cima mandei uma joelhada na pedra seguido de cabeçada na arvore e só parei no caminho na melhor posição para levar com a bike em cima. Após isto em todas as passagens, a abordagem ao drop provocava uma falta de ar e uma agonia asfixiante, mas atenção, esta sensação era transversal a toda gente. A 2ª secção situada a meio dos 3 Km era mais fácil tirando a descida final, constituida por um slalom vertical entre duas arvores. Este local já existia mas apenas o Narciso e o Frederico tinham os "Balls" para se mandarem. Ai limpanos um pouco mas mantivemos a dificuldade, os pilotos é que tiveram de ir lá fazer horas extras de treino. Actualmente este local está todo cavado a dificuldade é minima e com desagrado observei que já não se faz o slalom. E por fim a 3ª secção que comparada com as outras era uma brincadeira, apenas uma gincana entre arvore com um salto no fim para os 3Km. Após este local o circuito pode tomar duas vias; continua-se a descer em velocidade até ao bebedouro das vacas ou entrar para os "pilares" numa zona com pedal até à uma trialeirazinha que conduz à baia do silêncio. Sou um adepto convicto da segunda opção, pois em prova esta secção equilibra um pouco as coisa, isto é quem perde tempo a descer em velocidade pode recuperar neste local e quem ganha tempo a descer vai se ver "grego" para manter a cadência. Assim os pilotos com bicicletas com muito curso conseguem muito controle na velocidade e conforto nas trialeiras por outro lado carregam mais peso e no pedal podem perder muito tempo. Depois temos o outro lado da "medalha", bike mais de freeride, menos curso menos envolvência nas lombas, com mais tendência a ser projectada nos saltinhos e menor controle e menos velocidade, por outro, lado mais ageis e leves a pedalar. Vai ser interessante, até porque normalmente as provas nos 3KM atraem muito público o que coloca a modalidade em evidência e por outro lado a geração das provas federadas não conhece bem a realidade deste tipo de percurso e acima de tudo não conhece os efeitos fisiológicos de uma prova desta duração e intensidade.Para terminar, faço um apelo aos participantes para aparecerem bem protegidos pois se existe local onde a protecção nunca é demais é aqui.Atinge-se velocidades elevadas na recta, alguns afirmam que os melhores andam nos 70KM/H (dependendo do estado do piso) e um despiste a esta velocidade, magoa muito."
in Biclas, Fevereiro, 2008
Mantenho a opinião sobre o local, mas tenho pena que as derivações pelas matas tenham desaparecido.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

XC Pinhal da Paz


XC Pinhal da Paz from Rui Gamboa on Vimeo.

Prognósticos só no fim...






André Arruda confirmou hoje todo o seu favoritismo ao vencer a primeira prova da taça ZON em XC. Este atleta apesar de tripular uma bicicleta algo desactualizada para o panorama actual e de estar vestido com "roupa velha" mostrou que já não é uma promessa, mas sim um valor seguro do ciclismo açoriano actual. Poderia dizer-se que a prova até foi algo monótona, visto que David Morais esteve na frente durante grande parte da mesma, no entanto, na derradeira volta e talvez devido a uma quebra física foi ultrapassado por André Arruda que parecia estar cada vez mais forte na parte final da prova. Luta interessante foi também a protagonizada por Jorge Medeiros e Luis Almeida que passaram grande parte da prova a rolar juntos, tendo esta sido resolvida também na parte final da prova a favor do atleta do Clube NC.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Pinhal On Fire

Amanhã começam as hostilidades no XC, o nosso amigo Jorge Medeiras inícia assim a árdua tarefa de defender o seu título individual e colectivo. A concorrência está forte e dá pelo nome de David Morais, Luís Almeida e o favorito da "sondagem" André Arruda.
Aproveito para desejar um bom trabalho á nossa "UCI" agora devidamente autorizada e encartada.
Boa sorte a todos, boa prova, boa luta e Fair-Play acima de tudo porque afinal, como alguém disse um dia, não passamos todos de uns "cadetes".

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Desafio na Batalha

O desfio foi feito e aceite, na 3ª etapa da taça Zon de XC, os nossos amigos RM e RJG desafiam-se para um mano a mano, no exigente traçado da batalha. Falta ainda apurar a classe em que participarão promoção ou vet.A.

Sondagem ao lado.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009