segunda-feira, 5 de março de 2012

Taça Zon Açores XC 2 - Sete Cidades


O XC das Sete Cidades é para mim um dos melhores e mais completos traçados. Possui zonas rolantes, rampas, descidas a fundo, descidas técnicas...acho que só falta mesmo uns saltinhos. Tive a oportunidade de estar lá no sábado e adorei as novas adaptações, que foram muito bem conseguidas tendo por base os antigos trilhos de DH. Desde já os meus parabéns aos engenheiros do traçado e á organização pela excelente escolha, realmente tornou a prova ainda mais espetacular. Uma palavra de agradecimento ao Davide que me substituiu nas imagens e comentários ao vivo...lol, uma gastrite deixou-me KO este Domingo.

9 comentários:

PPacheco disse...

Grande registo. Excelente realização. Bom material, sem dúvida !
Parabéns aos TL Riders que participaram e ao vencedor, seja ele quem for !

André Arruda disse...

Para mim, um dos melhores circuitos dos últimos anos.
Na terceira (e última) volta ia fazendo uma proeza parecida à do Pacheco, só faltou um pouco mais de velocidade e mais 3 cm para a esquerda...

Grande circuito!

Nuno Raposo disse...

Não aparece no vídeo, mas aquando da “forte” queda do Furnas, vinha logo atras e não fosse o David a retirar a bike, talvez tivesse um azar como o do Pacheco! Faço as minhas as palavras do André, e como diz o Melo Brutal curcuito! Soube me muito bem sentir o carinho e o forte apoio por parte muita gente que la esta assistindo! O meu obrigado!

BCruz disse...

Grandes cambalhotas :)

RJG disse...

O malho do Pacheco é candidato a um dos mais espectaculares de sempre registados pelo pessoal do TL.

melo disse...

Olha que para destronar o malho do Cidade no drop d'agonia nos 3km vai ser difícil...lol

RJG disse...

Pois realmente é verdade, o Cidade faz falta...lol

Pacheco disse...

Eu ia mesmo a abusar para quem estava montado numa bike "sem" suspensão e apenas com uns simples "abrandadores"....enfim foi arriscar demais!!

jormed disse...

Este ano aquela zona estava um pouco diferente. A curva para a direita depois das raízes estava com muito pouco "apoio" a a bicicleta fugia de frente com muita facilidade. Quem arriscou um pouco mais invariavelmente viu a frente a não obedecer e depois corrigir a trajectória era muito difícil.